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Enviada em: 08/04/2018

Com o surgimento do Iluminismo e da Revolução Francesa, diversos povos passaram a buscar melhorias e defender seus ideais por meio das manifestações. Mais tarde, proclamada em 1948 pela ONU, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, assegurou a liberdade de expressão e opinião. Dessa forma, é importante que os protestos sejam pacíficos e analisados pelas autoridades.       O uso da força por parte dos manifestantes é um dos principais problemas dos atos de expressões. Por isso, a busca por revoluções na sociedade nem sempre acontecem de forma harmônica, a violência tanto por parte dos integrantes quanto dos policiais é algo cada vez mais discutido e repudiado pela Comissão de Direitos Humanos. A infiltração de grupos divergentes entre si intensifica tal problema e traz consequência para o impacto nas futuras mudanças. Em decorrência disso, a fragilidade do movimento é causada pela falta de organização e compromisso com a democracia.      Outrossim, é que o objetivo da maioria das manifestações não têm efeito por conta de um Estado corrupto e inconsciente dos direitos da população. Segundo Friedrich Hegel, o Estado deve estar a serviço das liberdades e direitos do indivíduo, dessa forma compactuando com a democracia presente em alguns países e colocando fim ao regime autoritário de outros. Logo, o mundo conhecerá o verdadeiro sentido de liberdade e terá mais participação na política nacional.       Torna-se evidente, portanto, que tais organizações populares presentes no século XXI precisam ganhar força. Em razão disso, os manifestantes precisam ter consciência da necessidade de uma mobilização pacífica e harmônica com o objetivo de ter um maior destaque na sociedade, reivindicando seus ideais de forma clara e objetiva. Além disso, o STJ, em parceria com o Estado, deve analisar todo o protesto a fim de buscar a melhor forma de atender os pedidos. Dessa maneira, todos os países serão mais justos e atenderão ao pedido de Hegel.