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Enviada em: 05/11/2018

A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século XVIII, trouxe o surgimento de aparelhos tecnológicos que podem ser conectados a uma grande rede de influência: a internet. Porém, não apenas benefícios esse meio oferece aos seus usuários, como também pontos negativos ao desenvolvimento pessoal desses indivíduos.       Ao se realizar um “login” em redes sociais e sites de pesquisas, estes, iniciam um processo de filtragem de informações para selecionar o que é mais relevante e atrativo para apresentar ao logado, de acordo com temas que costuma pesquisar ou páginas a visitar. Porém, o que esses navegantes das redes desejam ver, pode não trazer benefícios e desviar sua atenção apenas para futilidades, causando vícios e não satisfação própria.       Esse viés é ainda mais preocupante quando pesquisas do IBGE divulgam que aproximadamente 65 a cada 100 pessoas acima de 10 anos utilizaram a internet em 2016, dado que tende apenas ao aumento. Assim, não só adultos mas principalmente jovens e adolescentes são levados a ter seus meios tecnológicos como uma boa e eficiente distração para seus afazeres que contribuem para o desenvolvimento desejado de vida. Então, percebe-se o posicionamento tomado pelo físico alemão Albert Eisten ao afirmar que a nossa tecnologia excede a nossa humanidade, ao fato de que a segunda é deixada de lado.       Portanto, uma medida deve ser tomada para a resolução o impasse: as grandes empresas produtoras de tecnologias devem apresentar uma proposta de lei, posteriormente aprovada pelo poder legislativo, em que obrigue sites e redes sociais a apresentarem aos seus usuários, além dos temas de relevância, diversificados assuntos importantes para o progresso pessoal de acordo com a faixa etária recebida como informação no “login” e identificada pelas buscas na internet. Dessa forma, ter-se-á indivíduos formando um futuro melhor.