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Enviada em: 06/11/2018

A Revolução Industria iniciada no séc XVIII foi principal responsável pela intensificação da produção e dos meios de comunicação, sendo a internet - segundo o Índice Brasileiro de Geografia e Estatistica  acessado por 65% da população - de interesse das multinacionais para geração de capital. Diante da discussão da essência natural do homem, o filósofo Émile Durkheim afirma que o indivíduo nasce neutro e é moldado pela sociedade. Atuando conforme o funcionamento da corrente elétrica, qual surge devido ao movimento de elétrons e percorre o caminho mais fácil e de menor resistência possível, a manipulação através da mídia traça trajeto curto para obtenção de resultados, porém prejudicial à qualidade de vida da população brasileira.        Dessa forma, a seleção de conteúdos visualizados tende a influenciar o pensamento do público consumidos, os moldando conforme a teoria do positivista. A associação ao perfeito e instigante de senso crítico presente em grande parte dos anúncios da rede virtual contribui com a problemática. As notícias falsas - espalhadas com 70% mais rapidez de acordo com estudo do Instituto de Masachussetts - são obtidos e quando não verificados geram alteração de opinião. O culto ao padrão estético também é impulsionado, dificultando na autoaceitação e falta de segurança. As crianças, facilmente influenciadas são incentivadas a consumirem comidas industrializadas, auxiliando nos altos índices de obesidade infantil. De maneira similar à corrente elétrica, o convencimento pela mídia cursa trajeto curto para realização de tarefas.       Por outro viés, a resistência - descoberta por Georg Ohm - se opõe à corrente elétrica, dessa vez barrando a atividade anterior. No sentido em que a direção é contraria, as  "Fake News" são consideradas crime, a lei 16.140/2015 das escolas de São Paulo tendem a incentivar a alimentação orgânica e os movimentos sociais visam a aceitação da diversidade. Apesar disso, a disseminação de material não verídico e o culto à perfeição persistem.       Logo, fica visível a necessidade de mudança da realidade próxima à corrente elétrica para a de resistência. Por intermédio de ação conjunta entre a Secretaria Especial de Comunicação Social e a Polícia Militar deve ser realizadas publicidades que mostrem dado a respeito das fake news e as consequência da mesma. A fim de abranger o público infantojuvenil, trabalhar o senso crítico na disciplina de sociologia - presente na grade curricular obrigatória -, os ensinando a resistir ao usual.