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O Brasil atravessa a problemática dos tratamentos terapêuticos experimentais, pois cresce cada vez mais o número de famílias que reivindicam a legalização desses métodos. Entretanto, uma série de questões devem ser avaliadas, como uma maior quantidade de pessoas que serão beneficiadas com esses procedimentos, ao mesmo tempo que os mesmos podem oferecer riscos. O número amplo de pessoas que podem ser beneficiadas com os métodos empíricos, é um fator favorável. Apesar da vasta quantia de medicamentos que a medicina atual dispõe, esses ainda são insuficientes para tratar das inúmeras doenças que surgem em ritmos alarmantes. Devido a isso, terapias experimentais têm sendo cada vez mais adotadas como opção. Por outro lado, perigos são eminentes. O desespero por um alívio ou cura, faz com que as pessoas recorram a métodos que podem oferecer ameaças à saúde, esses que muitas vezes deixam de ser pesquisados de forma minuciosa, em razão, principalmente, da falta de interesse do governo em investir nos estudos voltados à saúde pública. Torna-se, evidente, portanto, que, no Brasil, os tratamentos terapêuticos podem ajudar muitas pessoas, porém existem riscos. Em razão disso, o Estado em conjunto com a iniciativa privada, devem estimular estudos em centros de pesquisas e universidades, assim, os mesmos chegariam a um resultado mais rapidamente, com maior precisão e menor chance de perigo à saúde.