Materiais:
Enviada em: 04/05/2018

Um tratamento no tribunal.    O uso da fosfoetanolamina têm sido alvo de grandes debates entre pesquisadores, médicos, pacientes, imprensa e a sociedade. Uma das maiores polêmicas levantadas é a de que a droga não possui comprovada a sua eficácia e segurança, já que não passou pelos testes clínicos segundo os critérios da Anvisa, não tendo registro e, portanto, não pode ser comercializada no Brasil.   Os relatos apontam que mais de 800 pacientes com  que  durante o período de estudo da substância, deflagrado pelos pesquisadores no início dos anos 90, no Instituto de Química da USP (campus de São Carlos). Conforme afirma os profissionais, a fosfoetanolamina funciona como uma espécie de indicador, que emite sinais para o corpo sobre a célula cancerosa, deixando-a visível para que o sistema imunológico a possa combater.   Atualmente, a Justiça, tem decidido pela liberação da fosfoetanolamina aos pacientes que não respondem mais aos métodos tradicionais e convencionais ao tratamento do câncer no Brasil. A Justiça  e os Tribunais explicam que as regras burocráticas que impedem a sua distribuição não podem se sobrepor à vida e à saúde dos pacientes, direitos que derivam do princípio da dignidade humana.    Portanto,fica evidente que o Governo Federal juntamente com Ministério da Saúde atuem mais, afim de elaborarem estudos mais eficazes neste debate, tendo em seu alvo principal o investimentos e estudos aprofundados da fosfoetanolamina, promover palestras com a sociedade  em geral sobre o assunto, criação de laboratórios específicos e especializados no estudo e melhoramentos deste medicamento, assim iniciava o que  seria um  grande avanço na saúde brasileira e mundial,e  assim trazer de volta o prazer de viver dos  pacientes  que sonham com a cura desta enfermidade que é o câncer.