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Enviada em: 06/05/2018

O uso de métodos terapêuticos experimentais têm produzidos acirrados debates  entre pesquisadores, médicos, pacientes, imprensa e a sociedade. Opiniões divididas entre liberar o uso de medicamentos sem a comprovação de sua eficácia,ou, esperar por patrocínios para que se comecem os testes.  Muitas são as descobertas da ciência nesse último século, medicações que contém substâncias que podem ser a cura para várias doenças. Doenças que até hoje são ditos como terminais, para que aconteçam essas pesquisas é necessário o patrocínio, poucas são as empresas que financiam, pois, são longos anos de espera e muitos gastos.  A maioria das pessoas que precisam dessas medicações não podem esperar esses anos, o que coloca em questão aceitar, ou não, elas fazerem uso de medicações nunca antes testadas. O que talvez fossem lhes dar mais alguns anos, ou até mesmo a cura, em contraposição elas poderiam acelerar a doença.  Quando nos colocamos no lugar do paciente gostaríamos de tentar até o última opção, mas quando estamos no lugar do cientista pensamos no efeito colateral, na possibilidade dela realmente dar certo, de como a medicação agirá no organismo, o caminho que ela irá percorrer até atingir o local.  Por todos esses aspectos, é valido a tentativa de pacientes que desejam usar essas medicações possam ter sua decisão atendida, o que demonstra um ato de coragem, e um grande avanço para ciência, que de certa forma é um incentivo para os pesquisadores e os patrocinadores investirem mais, com confiança e responsabilidade.