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Enviada em: 30/08/2017

Tema: Métodos terapêuticos experimentais: Uma saída para doenças ou um comportamento temerário?  Título: A esperança na incerteza    Pacientes em fase de tratamento sempre almejam alcançar o estágio de saúde plena. Nesse intuito, buscam todos os recursos que possa, isto, lhes atribuir. Entretanto, alguns resultados negativos podem surgir, principalmente, com as drogas que são buscadas mesmo sem terem ,ainda, a autorização dos órgãos de saúde, para solução do problema. A saída é arriscar.     Apesar do complexo de medicamentos disponível para a cura e cuidado do doente, esses ainda são insuficientes para tratar a vasta gama de moléstias que surgem em ritmo desproporcional. Assim,a busca por remédios patenteados, porém não autorizados, tem crescido. Por exemplo, a fosfoetanolamina sintética, composto químico elaborado pela universidade de São Paulo (USP) que promete curar o câncer, não passou pelos devidos testes, mas tem sido utilizada.    Tendo em vista esse ponto, pacientes que estão, principalmente, em fase terminal e que se encontram desacreditados pela medicina,pois esta já não tem mais recursos suficientes para oferecer a cura a eles,os quais também não possuem mais opção, buscam uma esperança na incerteza. Assim, mesmo que tal medicamento, até então não reconhecido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) possa oferecer riscos á saúde e ainda que seus efeitos colaterais sejam desconhecidos, para quem está a um passo da morte toda tentativa é válida.    Desse modo, mister se faz o amparo dos órgãos competentes aos hospitalizados ''desenganados pela medicina'' para que alcancem, sem muita burocracia, os compostos químicos que podem oferecer uma melhora, por mínima que seja. O investimento no campo científico do governo torna-se de suma importância para que a saúde seja aprimorada e a expectativa de vida da sociedade aumente.