Enviada em: 03/09/2017

Mal maior      O filósofo grego Heráclito, defende que tudo o que existe no mundo está em constante transformação. Nesse sentido, surge o uso de métodos terapêuticos para tratar doenças. Logo a comunidade científica brasileira, debate sobre o uso dessa prática sem teste, que comprove sua eficácia. Isso preocupa a sociedade que é a favor do uso.    A liberação da fosfoetanolamina sintética, causa a esperança para aqueles que não vê melhoras no tratamento de quimioterapia e radioterapia. Sendo assim, a lei que liberava o uso para pacientes com câncer, foi suspensa pelo Sistema Tribunal Federal(STF). Entretanto, em determinadas situações o indivíduo tem o direito de escolha junto com o oncologista o que é melhor para ele.     Vale ressaltar que, mesmos os cientistas afirmando que o medicamento não passou por todos os testes. Em ocasiões como as de pacientes em estado terminal que veem no remédio a única opção de recuperação, se a morte é inevitável, experimentar um fármaco de eficácia duvidosa não há de trazer um mal maior.    Portanto, segundo Heráclito, tudo é uma contínua mudança. Cabe o Ministério da Saúde, ajudar financeiramente os laboratórios de pesquisas, para que os pesquisadores tenham todo o suporte para realizar os testes da pílula do câncer. Além das prefeituras aumentarem o número de Médicos e Enfermeiros, para trabalharem na detecção precoce do câncer e na sua prevenção. Por sua vez, o STF, deve repensar na sua decisão, pois o ideal é pensar no tratamento da doença. Feito isso, o Brasil terá chances de provar a eficiência dos métodos terapêuticos.