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Enviada em: 30/08/2017

Novas terapias com novos problemas   Com a Revolução médico-sanitária o ser humano tem ganhado maior expectativa de vida,estando ou não afetado por doenças terminais.Porém alguns métodos adotados nos pacientes ainda não estão completamente estudados,sendo difícil sua comprovação de eficácia sem efeitos colaterais agravantes.    A Anvisa tem tido dificuldade na sua avaliação por conta dos métodos terapêuticos experimentais,o órgão não consegue acesso dos criadores a essas terapias,visando sua patenteação e consequentemente no lucro exclusivo futuro,tornando a agência mais obsoleta em suas análises,isso quando consegue,e prevenções à população.    Com o órgão fiscalizador enfraquecido,a população fica suscetível aos efeitos colaterais,que dependendo podem agravar o problema ao invés de minimizá-lo até sua cura.Não tendo onde se basear juntando com a necessidade fazem com as pessoas adote terapias experimentais,mesmo sabendo das consequências dolosas e o charlatanismo que podem sofrer,assim deixando a indústria farmacêutica e médica brasileira em descrédito.     Diante dessas adoções nas terapias experimentais e sua pouca regulação medidas devem ser tomadas.A Anvisa deve passar por um processo de reciclagem e aprimoramento para poder atender também na análise dessas novas formas de tratamento.A legislação brasileira criar uma lei que dê autoridade suficiente ao órgão estatal obtendo acesso irrestrito aos novos métodos mesmo sem sua patente,podendo anular já na fase inicial de aplicação e impedindo problemas futuros nos usuários.