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Enviada em: 04/09/2017

Mais que uma saída Existem diversas doenças no mundo, muitas delas graves como o câncer de todos os tipos, HIV, doenças degenerativas e etc. A maioria dessas doenças não tem cura e sim tratamentos que prolongam a vida do paciente. Por isso acabam surgindo diversos métodos terapêuticos experimentais que prometem um ¨milagre¨.   O câncer é uma doença grave, sem cura, cujos tratamentos disponíveis atualmente são a radioterapia, quimioterapia e cirurgia. Esse procedimentos são agressivos e nem todos os pacientes estão aptos a realiza-los. Como citado anteriormente esses tratamentos não erradicam o câncer, são apenas formas de prolongar a vida da pessoa enferma, porém os medicamentos são fortes, impactando de maneira negativa a saúde física e mental dos pacientes, o que acaba fazendo com que muitos deles desenvolvam diversas limitações como problemas em outros órgãos, assim, é normal que alguns prefiram não realizar os tratamentos.   Decidir qual tratamento seguir deve ser um direito do paciente, claro seguindo orientações médicas, porém, sendo a doença grave ou não é a qualidade de vida do paciente, durante e após o tratamento que está em pauta. Os tratamentos atuais são agressivos e escolher entre apenas duas opções como esperar ou realizar um tratamento padrão como a quimioterapia é muito pouco. Mesmo com tudo isso os efeitos colaterais dos métodos terapêuticos experimentais devem ser considerados, uma vez que os mesmos ainda não foram testados, não existem garantia de cura e nem que os efeitos colaterais não sejam graves.   Os paciente devem ter direito a mais opções de tratamentos, já que nem todos estão dispostos a realizar tratamentos tão agressivos que não iram erradicar a doença e que podem deixar sequelas graves. Em todos os casos o acompanhamento e orientação de um profissional qualificado é imprescindível, porém se o paciente estiver apto que seja uma escolha dele realizar ou não métodos terapêuticos experimentais.