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Enviada em: 16/06/2018

O slogan "Brasil é um país de todos”, criado ao longo da candidatura do ex-presidente Lula, sintetiza a ideia de acolhimento e abrigo, embora essa não seja uma realidade unanime. Posto que, moradores em situação de rua não é uma raridade, uma vez que a desigualdade social associada a dependência química possibilita essa crise ética e social.     Hoje a população brasileira corresponde a 209 milhões habitantes, dentre estes mais de 1,8 milhões vivem nas ruas, segundo dados do IBGE. Sendo jovens, idosos e crianças de todas faixa etárias, que convivem diariamente com a inconstâncias da rua, nesse contexto, o desemprego e os dilemas familiares são os coadjuvantes dessa questão.Haja vista que a crise econômica afetado diretamente a rentabilidade dos empregos, assim como, a possibilidade de inclusão é cerceada pela meritocracia da  acessibilidade. Outrossim, a aceitação, perda de vínculo familiar, conflitos internos e psicológicos dão margem a tal desequilíbrio social.     Nesse ínterim, notícias de mortes de moradores de ruas são recorrentes seja por frio ou mesmo por crimes.Ademais, a problemática drogadição, que escolta mais de 30% dos moradores de ruas, mediante pesquisas jornal diário do povo, é grande vetor do número de pessoas nessas condições,que praticam delitos e violências a favor de seus vícios. Causando a contradição acerca da invisibilidade e desumanização dadas a eles,face a ociosidade de seus estados psíquicos.Visto que como crianças  se encontram frágeis e dependentes, incapazes de lutarem sozinhos.     Dessa forma, é dever do poder públicos em os auxiliar,pois independente das circunstância são cidadãos, com direitos e deveres, de tal forma que devem ser inauguradas políticas públicas habitacionais,de emprego, educação e de saúde. Tendo em vista que, a ajuda psicológicas induz a recobrar a consciência, sanar problemas interiores,os motivando a recomeçar.Além disso,o apoio governamental á organizações sociais, acerca da assistência de centros de reabilitação e da noção social, face ao respeito ao próximo livre de preconceitos, faz se  necessário.