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Enviada em: 04/03/2019

Embora grande parte dos estudos sobre esse tipo de população tenha sido realizada no século XX, há registros de sua existência desde o século XIV. Portanto, essas comunidades não tiveram a devida atenção nos séculos anteriores, essa abordagem foi impulsionada pelo aumento de contingente, visto que, a cada ano mais indivíduos usam a rua como moradia. Diante disso, pode-se dizer que, o desinteresse do Estado contribui para que haja tantas pessoas nessa situação.  Conflitos familiares, vícios às doenças são os principais motivos dos quais levam indivíduos a situação de rua, do mesmo modo a liberdade oferecida por esse local, também contribuem com tal mazela, porém quando se dão conta do que deixaram para trás não conseguem mais voltar, segundo Wilmar Rodrigues, esmoleiro de 46 anos, ou seja, a falta de apoio os levam a desistirem de voltarem há suas casas.  A exposição desses indigentes nas ruas só aumentam ainda mais os riscos de contraírem doenças respiratórias, devido as temperaturas extremas, e sexualmente transmissíveis. Como também, de sofrerem agressões, pois a maioria da sociedade os julgam por sua situação, tratando-os com preconceito, desprezo e violência, agredindo-os sem nenhuma razão e até mesmo abusando sexualmente, aumentando o índice de DSTs e de Gravidez indesejada em adolescentes.    Sendo assim, é imprescindível que o Governo amplie leis a todas comunidades, tais como a Política Nacional para População em Situação de Rua, para que, esses indivíduos tenham oportunidade de serviços e capacitação profissional, assim tornado-se independente e contribuindo com o desenvolvimento do País, através da geração de renda. Além disso, é necessário que Psicólogos e Representantes de ONGs, palestrem em locais públicos, explicando a importância da família, com o intuito de prevenir e superar os motivos que levam tantos cidadãos a rua.