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Enviada em: 26/08/2018

Conforme os avanços do capitalismo naturaliza-se uma segregação entre classes superiores e inferiores. Ademais, uma grande parcela significativa de pessoas vulneráveis sofrem constantemente com a exclusão social, entre elas pode-se citar os moradores de rua. Esse cenário problemático relaciona-se com o uso de drogas, desempregos e/ou crises familiares.       Concomitantemente, com os índices elevados de desemprego atualmente, percebe-se uma migração para centros urbanos a procura de oportunidade, porém, quando esse desejo não é alcançado ocorre a fuga em moradias nas ruas. Somado a isso, com a presença de crianças e jovens essa situação fica preocupante, pois em sua grande maioria as crianças são retiradas da escola para "ajudar" no sustento da família. Por conseguinte, os crescentes casos de drogas e alcoolismo geram o impedimento do emprego e difíceis relações sociais.          Entretanto, sabe-se que essa classe vulnerável sofre constantemente com a "invisibilidade" perante a visão de uma grande fração de pessoas. Como foi o exemplo do psicólogo Fernando Braga da Costa, que teve como experiência própria. Vestido de gari afirma ter convivido com essa invisibilidade, segundo Costa, esse aspecto tem como influência dois fatores, sociais  seguido dessa separação de classes e psicológicos conforme o desenvolvimento do indivíduo tendo como influência a empatia pelo próximo.        Fica evidente, portanto, a ajuda do Ministério da Segurança  para minimizar esse cenário preocupante, pois tais indivíduos são considerados  incapazes, logo estão propensos a serem vitimizados pela violência. Portanto, com o auxílio de ONGs (Organizações Não Governamentais) como doações de roupas, comidas e abrigos para dormir são essenciais para sobrevivência. Como afirma o educador Paulo Freire "se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco a sociedade muda." Com educação a sociedade evolui positivamente.