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Enviada em: 23/08/2018

De acordo com o Instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE) em 2012 aviam cerca de 1,8 milhões de moradores de rua em nosso país, número esse que só vem crescendo nos últimos anos. Desse modo, percebe-se que isso é um problema sério no Brasil e ao invés de ser resolvido está piorando a cada dia. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como o preconceito que essas pessoas sofrem e a alta taxa de desemprego, que colabora com o alastramento desse problema.   Em primeira análise, cabe pontuar que a maioria dos moradores de rua são violentados diariamente, por conta do preconceito que algumas pessoas tem em relação a eles. Comprova-se isso por meio de inúmeras notícias que vemos diariamente espalhadas pela mídia sobre este assunto. Dessa forma vê-se que os moradores de rua não são tratados com respeito e muitas vezes a violência sofrida por eles não é denunciada o que acaba colaborando com o seu aumento.   Ademais, convém frisar que o desemprego faz com que muitas pessoas acabem perdendo as suas moradias e sendo obrigadas a morar nas ruas. Uma prova disso está em uma matéria na qual disse que 28,9% das pessoas que moram nas ruas estão vivendo lá porque perderam os seus empregos. Diante disso, percebe-se que o desemprego está muito ligado ao aumento do número de moradores de rua.   Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que seja ampliada a proteção do seguro desemprego, enquanto o país ainda estiver sofrendo com essa crise política desenfreada que faz com que muitas pessoas percam os seus empregos e não consigam outro com facilidade. Além disso, é essencial que existam lugares onde esses moradores de ruas sejam abrigados. Logo, pode-se-á afirmar que a pátria educadora oferece mecanismos exitosos para que esse problema não seja mais tão recorrente.