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Enviada em: 23/08/2018

No âmbito da Revolução Industrial, em 1789, surgiu na Europa grandes problemas comunitários, como à ausência de moradia para os habitantes. Todavia, após tantos anos, no Brasil, a problemática dos moradores de rua ainda é presente, sendo lesiva por afetar diretamente o acesso aos direitos sociais desses indivíduos, respaldados pela Constituição de 1988. Isso ocorre tanto pela crescente crise de desemprego no país, quanto à falta de moradias dignas destinadas a essa parcela da comunidade.   A priori, é de extrema importância que os habitantes tenham acesso a uma profissão, caso contrário, o índice de moradores de rua no país aumentará. Pois, de acordo com uma pesquisa realizada pelo site ''Brasil Escola'', 3 a cada 10 pessoas sem-teto estão nessa situação pela míngua de emprego. Assim, fica evidente que a crise no setor de serviços corrobora para o aumento desse problema social.   Outrossim, para reduzir os índices de moradores de rua no Brasil, é preciso que esses cidadãos tenham a possibilidade de morarem em locais dignos. Em países como a Alemanha e Suécia, abrigos comunitários são efetivos ao ajudar mendigos com suas necessidades e garantir a independência necessária para essas pessoas. Logo, como dizia Castro Alves, ''A liberdade é para o homem o que o céu é para um condor''.   Destarte, para o erro da Revolução Industrial não se repetir no Brasil, diligências deverão ser tomadas. É mister que o Governo Federal, por meio do Ministério do Trabalho, forneça novas vagas de empregos, às pessoas sem especializações, a fim de reduzir o número de moradores de rua em ócio. Além disso, é indubitavelmente necessário que Organizações Não Governamentais, por meio de campanhas com arrecadações públicas, crie abrigos para habitantes sem-teto, para que dessa maneira, o pensamento de Castro Alves será corretamente praticado.