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Enviada em: 26/08/2018

A posição dos moradores de rua no Brasil                De acordo, com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em 2015, haviam pouco mais de 100 mil pessoas vivendo nas ruas. Em Minas Gerais, o centro de apoio que acolhe pessoas sem teto, registrou um aumento de 25% na procura por atendimento. Assim sendo, o número de moradores de rua, é uma constante crescente.       Em virtude do sistema capitalista, que tem como princípio a propriedade individual e obtenção de lucro através do pagamento de um imóvel, as pessoas que vivem em situação de rua, tornam-se excluídas da sociedade por não possuírem capital. Ademais, a população que vive nas ruas, não está inserida no Cadastro Único (instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda), consequentemente, ocasionando, em uma exclusão social.   Tendo em vista, as ineficiências de tais políticas públicas, as Organizações Não Governamentais (ONGs) e Instituições Religiosas, adquiriram destaque nesses ambientes de extrema pobreza urbana. Contudo, tais organizações apenas amenizam a situação lamentável desses indivíduos, não sendo capazes de suprir as necessidades superiores para toda esta população, como moradia, emprego, estabilidade financeira, tratamento médico etc.       Portanto, mesmo que lamentavelmente, existam casos de pessoas que não disponibilizam de um lar para viver, existem medidas eficazes. Assim como, a mobilização da sociedade para com esses indivíduos, não só com a doação de recursos necessários, como também a compreensão, compaixão, afeto etc.     Além disso, o Conselho Nacional de Educação, deve acrescer ao currículo escolar disciplinas como cidadania, com o intuito de estimular a solidariedade e auxílio ao próximo.        Sendo assim, com a movimentação da sociedade e o ensino nas escolas, a taxa de moradores de rua, se tornará quase como inexistente.