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Enviada em: 22/08/2018

Morar nas ruas ou em locais públicos é uma situação muito comum no Brasil. Contudo, o número de pessoas que não têm uma moradia fixa ocorrem por vários motivos e, um exemplo disso é a desigualdade social. Nesse cenário, faz-se necessário soluções como auxílios moradias para esses indivíduos, possibilitando assim melhores condições de vida.     Há décadas atrás, o Brasil tinha começado a passar por um processo de urbanização e avanços na sociedade. Com isso, os imóveis começaram a ficar mais caros e os empregos passaram a exigir de formação em ensino superior das pessoas dificultando a sobrevivência nos grandes centros urbanos. Como resultado, isso acabou gerando a desigualdades sociais em termos de oportunidades, uma vez que é apenas a minoria da população que mantiveram ou conseguiram conquistar condições suficientes para se manterem em um padrão de vida médio ou alto.     Com base no que foi citado anteriormente, foi registrado pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) , que em 2015, o número de pessoas desabrigadas era de 101 mil. Um número alto que, para reverter essa situação, uma maneira viável seria por meio de programas de auxílio moradias como o ¨Minha casa Minha vida¨, porém destinado aos moradores de ruas. Contudo, o objetivo maior desses programas, além de proporcionar um lar, seria de fornecer apoio financeiro, por meio de empregos criado pelo governo de acordo com o nível escolar e capacidade física de cada morador.     Sendo assim, é indispensável adoção de medidas capazes de assegurar o equilíbrio e a igualdade  social no Brasil. Posto isso, cabe ao Governo em parceria com à Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), elaborarem medidas mais eficazes, através de grupos de profissionais que possam estar oferecendo apoio emocional para aqueles que devido as desavenças da vida acabam usando drogas e se prejudicando ainda mais. Junto isso, é preciso que nas escolas, professores se junte com o Ministério da Educação para elaborarem um plano estudantil, por meio de palestras que estimulem o diálogo e a reflexão entre os alunos e professores sobre a importância da igualdade social na sociedade brasileira. Só assim, os moradores de ruas terão uma atenção maior, e poderão  ter possibilidades de reverter essa atualidade tão presente no Brasil.