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Enviada em: 21/08/2018

Com o avanço da Revolução Industrial no século XVIII, a economia capitalista ganha força, proporcionando, um avanço à desigualdade social devido aos superfaturamentos dos insumos. Com isso, a nova fase de qualificação trabalhista não é adaptada para todos, o que intensifica o surgimento de cidadãos rejeitados pela sociedade. Hodiernamente, no Brasil, os moradores de ruas são tratados como normalidade em qualquer região, entretanto, torna-se algo à ser enfrentado como um problema de integração social.        Dessa forma, segundo uma pesquisa do Ministério de Desenvolvimento Social, os motivo para justificar o surgimento intensivo dessa classe social, são em maioria: Uso de drogas, falta de emprego e conflitos familiares em maioria. Portanto, é imprescindível, a ação do governo em atender medidas que possam controlar essas principais causas, proporcionando, um aumento na integridade dos viventes de rua.        Outrossim, quando Durkheim afirma que, o fato social é uma maneira coletiva de pensar e agir, corrobora a ideia de que a sociedade unida tem o poder de controlar problemas sociais. Entretanto, é notável que a população Brasileira tem uma visão degradante sobre os indigentes, vistos como pessoas sem importância para a cidadania. Essa problemática, afeta os moradores de rua de maneira, analogicamente, como no romantismo, levando à evasão da realidade, solidão e a morte como solução de seu sofrimento.        Segundo Aristóteles, a politica deve ser utilizada a modo que, por meio da justiça, se alcance o equilíbrio na sociedade. Seguindo esse raciocínio, o Estado deve destinar trabalhos governamentais, que não requer muitas qualificações sendo destinada à alguns indigentes, resultando na integração na sociedade lentamente. Investimentos em moradias provisórias, como dormitórios. Ademais, a compreensão da sociedade é algo imprescindível, sendo algo que pode ser informado por palestras publicas pelos estados.