Desde a lei de terras ,promulgada no Brasil em 1850, ficou notória a dificuldade de possuir um lar até os tempos atuais.Assim sendo,a porcentagem de cidadãos que fazem das ruas do país uma moradia, vem aumentando.Tendo em vista, que essa questão social é causada e intensificada pela escassa estrutura escolar e o preconceito existente. A priori, moradores de rua são marginalizados pela sociedade e frutos de uma negligenciação precoce durante período escolar.Assim sendo , parafraseando Lavoisier , que na natureza nada é criado mas, sim , transformado ,assim também ocorre muita das vezes ,com os moradores de rua.Em virtude disso, pesquisadores estudaram todo o território nacional definindo,majoritariamente , os moradores de rua possuidores de baixa escolaridade e uma forte dependência química . Outro traço é o preconceito exercidos pela sociedade e até mesmo por órgãos públicos , que deveriam ser leigos e ao mínimo tentarem modificar a situação. Visto que, não possuir moradia cita-se como desrespeito ao ser humano , na carta da ONU ,organização das nações unidas. Entretanto , esse desrespeito é ,também ,catalisado por cidadãos que adquirem por moradores de rua , ódio exacerbado , chegando a agressões e fatalidades , tao recorrentes nas madrugadas frias de São Paulo, maior cidade do Brasil. Conclui-se portanto , para que a porcentagem de moradores de rua regresse e anule fica indispensável a atuação de órgãos que disponibilizem suportes como casas com aluguéis acessíveis e uma preparação profissional. Também, firma com importante a atuação dos centros escolares que orientem os alunos nos riscos advindos de más escolhas, como negação aos estudos, e que conscientizem os alunos para que não estabeleçam pré- julgamento àqueles que moram nas ruas.