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Enviada em: 25/08/2018

A supervalorização do dinheiro presente no sistema capitalista reprimiu a capacidade de análise mais humanista dos seres. Dessa maneira, a exclusão social dos cidadãos em situação de rua se torna gritante devido a ausência de assistencialismo por parte governamental e ao descaso majoritário da população que não exprimem o devido valor para as condições vitais desses indivíduos.    Em primeira análise é visível a falta de apoio dos governos federal e estadual para a melhoria da qualidade de vida dos moradores de ruas, tendo em vista que no âmbito econômico o investimento aplicado não terá retorno considerável para os cofres públicos. Logo, a premissa de assegurar e cuidar da vida dos membros da sociedade é minimizado em detrimento da economia, o que segundo Rousseau inviabiliza O Contrato Social.    Atrelado a tal fator está a alienação populacional perante essa indagação, haja vista que para a maioria dos cidadãos a questão dos moradores se tornou cotidiana e imperceptível. Consequentemente tal assunto se torna pouco discutido e refletido, fato que impossibilita uma tomada de decisão efetiva, haja vista que para desenvolvermos métodos de resolução de problemática esse precisa ser destrinchado racionalmente.  Portanto, medidas cabíveis devem ser tomadas para atenuar o problemática é preciso que o Governo Federal juntamente com o Ministério de Assistência Social, ONGs que atuem no contexto de reestruturação dos moradores e empresas privadas, criem programas de ressocialização dos sujeitos possibilitando educação, emprego, moradia, higiene, saúde e alimentação através de cursos com empresas privadas. Dessa forma, haverá probabilidade de reconstruir O Contrato Social de Jacques.