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Na semana de 1922, o Brasil iniciou um rompimento com a alienação clássica, a desmistificar o pensamento social sobre os reais problemas nacionais com destino a despir-nos dos preconceitos, valores enraizados na sociedade. Hodiernamente, ao se analisar os moradores de rua na população brasileira, nota-se longe de ser alcançado. Neste contexto, torna-se evidente a invisibilidade dessas pessoas assim como a fragilidade psicológica em optarem por estas condições. A princípio, percebe-se a invisibilidade dos indivíduos para a sociedade. Segundo o Filósofo Voltáire, isso se explica por: "Preconceito é opinião sem conhecimento". Tal conceito pode ser observado no cotidiano verde e amarelo aos habitantes das cidades ignorarem esses indivíduos, deixando invisíveis no decorrer dos dias, deste modo, notícias de violência a estes cada vez mais recorrentes: Maceió registrou 40 assassinados de moradores de rua em 2017 de acordo com G1. Além disso, as frustrações corriqueiras, falta de amparo familiar, alcoolismo são fatores resultante na escolha dessa condição de vida. Sob esse viés, o aumento de desabrigados aumenta drasticamente: "São Paulo, cresce em média, 0,7% ao ano, o número de moradores de rua aumenta 4,1%" Profissão Repórter, G1. A constituição de 1988 garante todo cidadão tem direito a moradia, sendo um direito básico assegurado pelo governo, que entra em contradição a realidade, visto que crescem os percentuais de desabrigados. Destarte, é indubitável promover intervenções sobre a problemática, com o auxilio do Governo Federal em parceria com ONGs, em resgatar esses moradores, oferecendo tratamento psicológico, afim de, remover esses povos das ruas. Nessa conjuntura, prédios governamentais inutilizados, devem ser fiscalizados coerente a lei N°6.138 e ofertados a estes, a responsabilidade do cumprimento da constituição de 1988 do direito a moradia. Outrossim, a colaborar com o olhar dos modernistas "Nós não sabemos o que queremos; mas sabemos o que não queremos".