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Enviada em: 06/04/2017

Brasil, o país do carnaval, vive um grande contraste social: a exuberância dos desfiles carnavalescos nas ruas do sambódromo e a miséria de muitos "cidadãos" brasileiros nas ruas urbanas. Nesse contexto, evidenciam-se as dificuldades enfrentadas pelos necessitados e a negligência, por parte do Estado, para com esses.   O livro O futuro da humanidade de Augusto Cury, retrata a situação difícil do mendigo Falcão que enfrentou diversos problemas de aceitação social e só encontrou asilo nas ruas. Além de enfrentar a falta de recursos básico (água e comida), os indigentes, assim chamados, sofrem muito com o preconceito social. Entretanto, exceções, como o jovem estudante de medicina que ajuda Falcão, ainda existem para tentar efemerizar esse sofrimento, porém em uma escala mínima. Dessa maneira, o número de pessoas deprimidas, desempregadas e usuárias de drogas que passam a morar na rua, como fuga dos problemas, é crescente, já que a frustração social faz com que eles se isolem da sociedade.   A ajuda humanitária de ONGs e pessoas amenizam a falta do governo nas ruas. Todavia, o trabalho caridoso é muito limitado, visto que não tem os devidos incentivos sociais e a ajuda financeira. Nesse contexto, os desamparados ficam suscetíveis ao clima, violências e doenças, evidenciados, respectivamente, pela falta de cobertores, assassinatos constantes mostrados na mídia e muitos casos de DSTs.   Visando, portanto, por fim no abandono sócio governamental mudanças haverão de ser feitas. O Governo Federal poderia ampliar os investimentos a ONGs e as campanhas de conscientização social por meio do aumento de propagandas, seja em outdoors, internet ou televisão, e doações a essas instituições. Em conformidade, estaria a escola promovendo a educação dos jovens que será repassada aos amigos e familiares afetando toda a sociedade e, consequentemente, diminuindo drasticamente o número de pessoas necessitadas nas ruas e criando oportunidades para elas.