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Enviada em: 08/07/2017

Cogita-se com muita frequência no Brasil o alto número de pessoas que vivem na rua. O século XX foi marcado por uma crescente urbanização na maioria das cidades brasileiras, que por consequência teve um aglomerado de pessoas, dificultando o acesso à uma vida de qualidade para muitos e dando início a um grande problema que é a situação de rua na nação brasileira. Em primeira instância, é importante ressaltar o descaso para com as pessoas com vulnerabilidade econômica. Torna-se evidente a falta de políticas públicas que tentam erradicar ou até mesmo minimizar essa situação recorrente nas cidades brasileiras, principalmente nas mais desenvolvidas onde há o acúmulo de capital, fazendo com que a sociedade seja influenciada pela globalização e perdem a visão de inclusão para com as classes e pessoas mais pobres. Convém lembrar ainda que segundo Aristóteles, o homem é um ser social. Sendo assim, precisa ser inserido na sociedade, e o primeiro passo é na família, porém, é recorrente em jornais, revistas e outros meios que propagam notícias, vermos pessoas que foram expulsas de casas devido a distúrbios mentais que não foi descoberto, violência e outros fatores que têm contribuído para o aumento desenfreado da população que vivem nas ruas. Logo, é importante um acompanhamento e um auxílio às famílias para que venham agir de forma compreensível e harmônica. Como foi explicitado, o Brasil tem um alto índice de moradores de rua e o descaso com eles é muito grande. Cabe ao governo, a implementação de políticas públicas que se preocupem com a saúde, educação e a vida desses moradores. Em consonância as escolas e as ONGs através de palestras motivacionais, mostrando que o quadro vivido pode ser mudado, ademais alertar a população e as famílias dos cuidados que devem ser tomados no convívio. Assim podemos ter uma sociedade que se mobiliza para esse problema e com relações interpessoais saudáveis se importando com as dores do próximo.