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Enviada em: 23/07/2017

Vagabundos. Mendigos. Sujos. Indigentes. Desocupados. Esses são apenas alguns estereótipos pelos quais diversos brasileiros que vivem nas ruas passam diariamente. Tais condições desses moradores é o retrato da miséria social que se apresenta no poder público, onde, morar na rua é o reflexo visível desse agravamento, e a falta de políticas públicas que garantem a esses cidadãos condições mínimas de sobrevivência.  Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social sobre a população em situação de rua foram constatados que 45% dos moradores de rua trabalham e 55% dependem de pedir aos outros para sobreviver. Sendo que, as principais causas que levam a maioria dessas pessoas a morar na rua são o alcoolismo, as drogas, os problemas familiares e as decepções amorosas.    Ademais, o medo assola a vida dessas pessoas, pois as ruas oferecem inúmeros riscos á vida. Como a fome, o frio, as doenças, as vulnerabilidades e as diversas formas de preconceito. De acordo com o padre Júlio Lancellotti, ao menos três pessoas em situação de rua morreram este ano por conta do frio em São Paulo, que teve a noite mais fria do ano em 13 anos.   Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social junto a ONGs fornecer moradia e capacitação profissional e educacional para esses moradores, para que saiam das ruas capacitados a mudarem de vida. E o Governo disponibilizar uma parcela dos impostos para ajudar programas como a Pastoral de Rua, do padre Júlio Lancelloti, e também em campanhas como ‘’Doe um agasalho’’ e distribuir comida para as pessoas que relutam em sair das ruas.