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Enviada em: 29/08/2017

População em situação de rua, refere-se Às pessoas que utilizam alternativas de pernoite diferente da moradia convencional, como: parques, praças e demais espaços públicos. Muitos desses indivíduos que estão nessas circunstâncias sofrem de doenças psicológicas e uso de drogas, como também 73,8% dos cidadãos entrevistados pelo censo da Secretária de Assist. e Desen. Social, em São Paulo, preferem fazer "bicos" para ter sua renda própria.   Uma parcela considerável dessas pessoas não escolheram estar nessa situação, mas devido a problemas na relação com a família, optam pela vida na rua, porém viver sozinho em um lugar, na qual as pessoas te tratam com inferioridade traz malefícios, como: depressão, doenças dos nervos, entre outros. Além disso, para tentar esquecer o motivo que ali os levou começam a tomar álcool em excesso ou até mesmo ter contato com drogas ilícitas.    Ao mesmo tempo, grande parte desses moradores de ruas assumem querer ter sua renda própria, desse modo, procuram "bicos" para se manter, como por exemplo: catador de recicláveis, chapas, flanelinhas e outros. Já os que vivem em casa de acolhimento, 17,9%, de acordo com o censo da Secretária de Assist. e Desen. Social, têm um emprego fixo, no qual a maioria com registro formal.    Assim sendo, a solução para esses problemas com doenças e empregos, seria um aumento de casas de reabilitação, no qual teriam profissionais qualificados para poder desabafar o que sentem e não procurar a bebida como primeira opção. Outra maneira, poderia ser empresários abrirem vagas de empregos e dar para esses moradores de rua, assim extinguindo o preconceito e dando visibilidade para um indivíduo que acha que não existe para mais ninguém.