Materiais:
Enviada em: 25/09/2017

É o retrato mais cruel da carência social, o crescente número de cidadãos em condição rua no Brasil, que se é aprofundado em diversas áreas da esfera pública. A situação atual é resultante de um “efeito dominó” que é relacionado aos grandes índices de desemprego, degradação dos salários, violência e narcóticos. O alto nível de pessoas morando na rua é o reflexo do continuo agravamento social existente no Brasil e a escassez de eficientes políticas públicas que não consegue garantir condições mínimas de sobrevivência, levando a direção contrária a Constituição Federal, que prega o direito à moradia a todos.  Pessoas que pouco se utilizam do básico dos serviços popular, que são indiferentes a sociedade e dependem do Estado. Para a sobrevivência é necessário que busquem caminhos diferentes para que consigam se alimentar, ter higiene básica e roupas. São pessoas que vivem sobre papelão e trapos.  De acordo com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o Brasil tinha em 2015, aproximadamente 101 mil pessoas em situação de rua, que por diferentes motivos são levadas as praças, a procura de um novo “lar”. Porém, os locais escolhidos passam longe de serem adequados e oferecem incontáveis riscos à vida. Embora exista albergues para recepção desses moradores, a maioria se recusam a utiliza-los, porque alegam que são bem recebidos pelos funcionários, não há boa condição higiênica, conservação ou famílias inteiras são separadas, pois não é permitido que homens e mulheres fiquem em um mesmo espaço.  Portanto, é necessário que haja uma melhor execução das leis públicas em favor a população de rua. No Texas, um estado dos Estados Unidos da América, foi desenvolvido um projeto chamado Community First! Village, onde é oferecido aos moradas em situação de rua casa, e capacitação profissional, esse projeto pode ser implantado no país através do trabalho conjunto ONGS e o Ministério doo Desenvolvimento Social e Combate à Fome.