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Enviada em: 03/10/2017

O Brasil convive com uma triste realidade: a existência de moradores de rua. É indubitável que eles passam por inúmeros problemas, dentre eles o preconceito, a discriminação e majoritariamente o uso de drogas. Desta forma, sofrem violações aos direitos humanos.       A maioria das pessoas que vivem na rua não estão neste meio por vontade própria e sim por alguma causa que façam elas permanecerem neste estado, como o rompimento de vínculos familiares, o uso abusivo de drogas e problemas mentais. Grande parte dessa população necessita de cuidados especiais, não tendo o auxílio do governo e familiares, sendo reprimidos pelo sentimento de abandono.       Uma pesquisa realizada pelo IPEA, com base em dados de 2015, no Brasil estima-se que cerca de 101 mil de indivíduos vivem nas ruas em situações precárias. Além disso, esses indigentes tem em comum a preocupação com a sobrevivência. Segundo Newton, “o corpo tende a permanecer no mesmo lugar até que uma força atue sobre ele.” Sendo assim, muitos desses moradores de rua vem sendo assassinados.       Nesse sentido, as pessoas que são classificadas como mendigos, pedintes e vagabundos precisam ser vistas com um olhar diferenciado e deve receber ajuda da sociedade e do poder público. Outrossim o governo do país deve investir na educação para essas pessoas, auxiliando de maneira que consigam um emprego digno, pois segundo Immanuel Kant, o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.