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Enviada em: 30/09/2017

Com o advento da Revolução Industrial, no século XVIII, intensificou-se o fluxo de grandes massas populares do meio rural para o urbano, em busca de empregos e consequentemente, uma melhoria de vida, assim, com muita oferta de mão de obra, alguns cidadãos acabavam em situação de rua. Nesse ínterim, no Brasil não é diferente, pois, como nem todos alcançam esse anseio, essa situação é influenciada por vícios e baixa escolaridade.              Primeiramente, muitos em busca de melhorarem suas vidas e de suas famílias, sofrem pressão psicológica, devido a isso, muitos quando  não têm seu objetivo alcançado, buscam amenizar seu sofrimento em vícios. Destarte, segundo o site Brasil Escola, cerca de 36% das pessoas em situação de rua tem problema com alcoolismo e drogas. Assim, potencializando o abandono familiar e decepção amorosa, abandonados, encontram na rua seu novo lar.         Ademais, " A boa educação é como moeda de ouro. Em toda parte tem valor". Dessa maneira, a frase do padre Antônio Vieira, parece fazer alusão entre a escolaridade e as pessoas em situação de rua, em que, de acordo com o site Brasil Escola, 73,8 % possuem o ensino fundamental completo, incompleto ou nunca estudaram. Por conseguinte, detém uma menor chance de conseguir um trabalho que o retire daquela condição social.         Fica perceptível, dessarte, que cabe ao Poder Legislativo, por meio do Congresso Nacional, sancionar leis que ampliem o acesso a curso técnicos e profissionalizantes, e tratamento psicológico e médico para aqueles que querem se livrar de vícios supracitados. Outrossim, ONGs devem, por intermédio de centros comunitários ministrar aulas e palestras sobre os locais de cursos e vagas de empregos e tratamento psicológico e médico para familiares e quem esteja nessa situação. Mas, também, canais midiáticos devem, transmitir tele cursos gratuitos - educativos e profissionalizantes-,  com o fito de aminizar essa mazela social.