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Enviada em: 29/10/2017

Marginalização; Falta de oportunidades; Essa é a situação dos moradores de rua no Brasil, sendo essa um reflexo da desigualdade social e econômica existente que traz raízes históricas. Segundo a revista Isto é, os que vão morar na rua por desemprego ou/e perda de moradia somam-se cinquenta por cento, deixando claro que a situação de rua no Brasil tem como principal raiz a econômica.       Ademais, o crescente desemprego se torna um fator de risco para a perda de moradia, levando o indivíduo a situação de rua, que uma vez na mesma, muitas vezes tem dificuldade de encontrar uma saída. Percebe-se que o morador de rua é marginalizado pela sociedade e pelo governo, invisível, tangenciam suas necessidades levando as chances de esse cidadão voltar a ser ativo a quase nulas.       No entanto, o governo de João Goulart se atentou a essa desigualdade sofrida no país, onde a maior parte dos recursos estão em poder de uma minoria, a elite, porém, querendo mudar a situação, foi deposto. Em consequência disso, hoje o produto interno bruto do país é alto entretanto, toda essa riqueza é mal distribuída e a situação continua igual, sendo necessário que se cumpra o slogan de nosso governo "país rico é país sem pobreza".       Por conseguinte, vê-se que a marginalização do morador de rua e a desigualdade social e econômica são causas da situação de rua. Então, é essencial que as Secretarias de Ação Comunitária, através de projetos sociais e de cursos, dêem uma chance para esse indivíduo se reinserir na sociedade, que o Governo Federal faça parceria com empresas com empresas privadas, através de incentivos fiscais, para que em seu quadro de funcionários haja uma porcentagem dessa parcela da população, e que para que o projeto de João Goulart se cumpra, o Ministério da Fazenda faça uma reajuste dos salários no país, a fim de diminuir a desigualdade social e econômica.