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Enviada em: 01/11/2017

No Brasil, a desigualdades e a pobreza estão estampado em cada esquina. Diante disso, parte dos cidadãos sofrem diariamente com a exclusão, em principal, a população que encontra-se morando nas ruas. Com isso, surge a problemática da discriminação dos moradores de rua que persiste intrinsecamente ligado a realidade do país seja ela pelos direitos sociais ou através do preconceito.        Em primeiro lugar é importante mencionar que as principais razões que levam alguns indivíduos a viverem como moradores de rua  são as drogas, o alcoolismo, desemprego e conflitos familiares. Nesse contexto, a Constituição Federal de 1988 garante a todos o direito a moradia, haja vista que, há um certo desequilíbrio em relação a isso, pois o número número de pessoas que moram nas ruas é alto. Desse modo, evidencia-se a importância da atuação do Estado como forma de combater a problemática.    Além disso, convém frisar que os moradores de rua sofrem as consequências de um preconceito enraizado em praticamente todos os setores da sociedade. Sob essa ótica, vários esteriótipos são criados por parte da população usam ofensas como esmoleiros, mendigos,  indigentes e ladrões para referir-se a esses indivíduos que são marcados pela invisibilidade, fome, frio e pela dependência química. Dessa forma, ainda que não pareça, quem vive na rua possui direitos que precisam e devem ser respeitados.        Torna-se evidente, portanto, que medidas são necessárias para combater esse impasse. Assim, cabe ao Ministério da Cidade em parceria com a Receita Federal implementar mais moradias direcionada a essa população de rua, por meio de distribuição de cartilhas colocando em evidência a proibição de morar em locais públicos  e incentivando a denuncia de casos, para isso,  esses morados serão monitorados  de modo que a presença deles sejam continua e para que esse elevado índice de pessoas nas ruas diminua.