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Enviada em: 02/03/2018

Na pré-história o humano adotava comportamento nômade em busca de alimento, semelhante aos moradores de rua, que a acada noite procuram um local para seu papelão. Em 2012, segundo uma pesquisa realizada pela fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica), havia 15.905 pessoas em situação de rua. É preciso reduzir a zero esta realidade, a qual está longe de ser adequada aos direitos humanos.  O consumo inconsciente de drogas lícitas e ilícitas está contribuindo com o aumento da população de rua. Uma das grandes causas,apontadas pela fipe, está no uso de álcool e drogas, além de brigas familiares. A grande problemática, gira em torno da péssima condição de vida que essas levam. Porém, existe outra parcela de indivíduos que apresentam outros motivos para estarem nas ruas. A taxa crescente de indivíduos desprovidos de moradias, em muitos casos, é reflexo da situação econômica do país. Quando uma nação encontra-se em crise, toda a população passa por dificuldades. No entanto, há casos estremos em que famílias perdem suas casas, empregos e sem opções, caem na estatística de uma população privada de toda e qualquer forma de dignidade. Além de fatores econômicos, outros fatos contribuem com a problemática. Uma sociedade que não reconheça o alcoolismo como doença, e negligencie seu tratamento, está suscetível a perder seus entes para uma garrafa de álcool. Para tanto, a inexistência de atitude públicas alavanca os dados alarmantes da pesquisa citada a cima.  Portanto, faz-se imprescindível mudanças na sociedade. Para diminuir a veracidade dos fatos, políticas de saúde pública devem ser tomadas. Como o a criação de clínicas de reabilitação, as quais podem ser financiadas com os impostos cobrados nas vendas de bebidas alcoólicas. Nessas clínicas deve haver pessoas especializadas no tratamento de dependentes químicos. Sendo esta, a primeira e não única atitude necessária, cria-se a expectativa de baixar os índices de moradores de rua. rua.