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Enviada em: 04/03/2018

De acordo com a Constituição Federal de 1988, todos são iguais perante a lei, independente de cor, raça ou gênero. No que se refere aos moradores de rua na contemporaneidade, é possível afirmar que a temática tem transformado a vida de inúmeras pessoas significamente. Tal fato se evidencia não apenas pelos problemas familiares, mas também o uso de drogas.   Segundo Aristóteles o homem é um ser social. Indo de encontro a essa visão, é notável que a desestruturação familiar, é um dos principais motivos de muitas pessoas deixarem o seu lar para viverem nas ruas. Isso decorre devido a violência, abusos domésticos ou desentendimentos. Em decorrência disso, a melhor forma de ¨aliviar¨ o sofrimento é se aventurar nos riscos diários de morar em calçadas, viadutos ou em locais abandonados. Logo, segundo o censo da Secretária de Assistência e Desenvolvimento, as ruas da cidade de São Paulo, abrigam mais de 15.905 moradores de rua.   Atrelada a desestruturação familiar, o uso de substâncias ilícitas também é responsável pelo crescimento de moradores de rua no Brasil. Isso decorre quando os os laços familiares são afetados, por exemplo, pelo furto de utensílios para alimentar o vício ou quando a internação já não é eficiente. Assim, a melhor opção para esses cidadãos é ¨ mendigar¨ nas ruas. Logo, a indiferença, o desprezo e a invisibilidade é notória por meio da sociedade. A biologia, portanto, tem comprovado que ao contrário do que defendia Darwin, nem sempre é o mais forte quem sobrevive. Logo, o mais forte é aquele que procura por ajuda familiar é profissional.   Torna-se evidente, portanto, que a família e o Governo devem trabalhar em comunhão. Em razão disso, as famílias devem procurar por ajuda profissionais, como psicólogos que deem orientações para enfrentar os problemas. Ademais, o Estado devem ampliar as Clínicas de Reabilitação para os usuários e inclui-los em projetos comunitários para que possam desenvolver as suas habilidades. Só assim, a sociedade poderá evoluir.