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Enviada em: 09/04/2018

Tendo como eixo norteador as analises científicas de Karl Marx, o capitalismo trouce algumas conquências socias, como a desigualde social. Hoje, no Brasil, a questão dos moradores de rua vem ganhando destaque, isso porque está atingindo um grande número de pessoas, assim sendo, cabe analisar a lógica capitalista e o aumento do alcoolismo, das drogas e do desemprego.  O capitalismo se tornou o principal sistema econômico da maioria dos países no globo. Por consequência da sua lógica de apropriação privada, as desigualdades se intensificaram, levando muitos a pobraza absoluta. Dessa forma, por essas pessoas não terem renda nenhuma, acabam usando a rua como moradia. Dessarte, são esquecidos ou ignorados pela sociedade o que corrobora a problematica, consequentemente muitos deles acabam passando fome, frio, falta de perspectiva e podem acabar até morrendo em alguns casos.  Outro fator que agrava a questão dos moradores de rua são o alcoolismo, as drogas e a falta de escolaridade. Segundo o censo da Secretária de Assistência e desenvolvimento Social, as pessoas que vivem na rua, em São Paulo, chega a 15905 moradores e só vem aumentando ano após ano. Ademais, se verifica que 82% desses, são homens, ou seja, 13046, e que  36,6% tem de 31 a 49 anos, de acordo com o Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A vista disso, cerca de 66% a ida pra rua é causada por alcollismo/drogas ou desemprego, assim, associado à falta de escolaridade são os principais fatores de marginalização dessas pessoas.  Em suma, para amenizar a problemática dos moradores de rua, no médio prazo, cabe ao Governo Federal destinar verbas aos estados para a construção de abrigos para essas pessoas. Ademais, o Estado em parceira com a Secretaria Nacional de Assistência Social, destinar recursos para a realização de projetos que visem a ressocilização do morador de rua, no qual se estruturare uma formação educacional adequada e posteriormente a capacitação técnica para o mercado de trabalho. Ainda o mesmo Estado em parceria com os municípios, devem intensificar os programas de moradia popular, como o Minha Casa Minha Vida, e a criação de vagas de emprego destinada à pessoas que apresentam pobreza absoluta. Em seguida, organizações sem fins lucrativos, devem se reunir para alcançar e manter a sobriedade, como a dos Alcoólicos Anônimos do Brasil. Por fim, ignorar tais pessoas só agrava à questão, posto isso, os meios de comunicação, potentes formadores de opinião, como tv e internet, devem se mobilizar numa campanha no qual vise a conscientização e empatia perante essas pessoas. Assim, os moradores de rua, que expressam a desigualdade que o capitalismo trouce, tenham oportunidade de lutar por uma vida com direitos básicos.