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Enviada em: 30/05/2017

Segundo Platão, filósofo da antiguidade, "o conhecimento imposto a força não deve permanecer na alma por muito tempo". No Brasil, a educação tornou-se algo enfadonho nas escolas, gerando índices educacionais abaixo da média mundial, o que enfatiza, portanto, o pensamento platônico supracitado.       Nesse contexto, o livro "Revolucionando o aprendizado” de Gordon Dryden, revela que existem diferentes formas de aprender. Diante disso, existem três tipos: visual, auditivo e cinestésico, dos quais uma pessoa desenvolve aquele que mais lhe interessa durante a vida. Contudo, no Brasil, as escolas priorizam a educação apenas de forma visual e auditiva, enquanto a maioria do tipo sinestésica acaba perdendo o interesse, como também obtendo maiores dificuldades em adquirir conhecimento.       Além disso, boa parte do desinteresse do jovem pela escola, é a falta de objetivos de vida. Crianças e adolescentes não possuem ainda uma formação concreta de consciência, e por isso, muitas vezes , não são capazes de criar metas. Dessa forma, necessitam de incentivos da família ou responsáveis, na construção dos seus planos futuros, de forma a salientar a importância da educação na vida dos mesmos.       Sendo assim, é de extrema importância a mudança do sistema educacional brasileiro atual, já que uma boa educação é fator básico para uma sociedade harmônica. Cabe, portanto, ao Ministério da Educação, financiado por uma parcela maior do PIB brasileiro, reformular a educação brasileira, incluindo formas cinestésicas de aprendizado nas escolas, bem como o treinamento dos professores . Além disso, deverá haver incentivos fiscais às empresas por parte do governo, para que instituem creches e escolas, tanto para os funcionários quanto para os filhos destes, onde o conhecimento é dado de forma recreativa e divertida, a fim de tornar a educação mais agradável.