O modelo educacional do Brasil é estruturado no modelo da Prússia. Na tentativa de aumentar a capacidade cognitiva e melhoria do sistema de aprendizagem, um novo modelo educacional é discutido no Brasil. No sistema educacional brasileiro, vários alunos são submetidos as mesmas regras e informações em um determinado espaço muitas vezes comparados com presídios, sendo separados somente pela diferença na idade educacional. Com um conteúdo programático a ser respeitado, esse modelo determina as informações que serão repassadas para os alunos, não respeitando a individualidade e habilidade de cada aluno. A forma de pensar e agir do estudante mediante diferentes situações, não são exploradas. Competências de lideranças não são aprimoradas, ficando os alunos sempre submetidos aos padrões exigidos do educador. Todavia com as limitações do atual sistema educacional, mudanças já estão previstas a serem implantadas no ensino médio e fundamental. Um aumento na carga horária, escola em tempo integral, formação técnica e disciplinas optativas por afinidade do aluno, serão as mudanças esperadas para modernização da aprendizagem. Defendendo uma maior autonomia do aluno na sua formação, acredita-se otimizar o tempo antes investido em disciplinas que não eram utilizadas no desenvolvimento profissional do estudante. Disciplinas bases para nortear o aluno em formação serão obrigatórias, para isso uma maior carga horária sera exigida. A antiga academia de Platão tinha possuía didática com o compartilhamento de experiência, aulas práticas e as salas eram ao ar livre. Entretanto mesmo com as mudanças previstas para o novo método de ensino, poucas escolas serão contempladas devido o alto custo para implantação. O Estado deveria investir na criação de Centros de estudos para disciplinas específicas, aos alunos cujas escolas não seriam beneficiadas com a reforma do sistema escolar, podendo fazer complementação de carga horaria das matérias que possuem maior interesse de aprofundamento.