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Enviada em: 24/08/2017

Desde o século XVIII, com a Revolução Industrial, o mundo vive um momento de grande avanços sociais e tecnológicos. Dessa forma, com a globalização, novos modelos educacionais precisam ser discutidos no Brasil. Contudo, a falta de investimentos na educação é um grande empecilho. Isso se evidencia pela precária estrutura no âmbito escolar, como, também, pela desvalorização do professor.    Primordialmente, a precária disponibilidade de ferramentas e materiais prejudicam o avanço da educação no Brasil. Por conseguinte, a falta de livros, computadores, material escolar e infraestrutura adequada, certamente, ocasiona um processo educacional precário. Além do mais, o investimento no uso da tecnologia dentro da sala de aula seria uma nova forma de atrair a atenção dos alunos. Afinal, como dizia Ainstein, “Tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade.”    Ademais, o Canadá ganhou destaque pela PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) por seu método educacional. A valorização salarial do professor está contida em um dos motivos que levaram o Canadá a ser uma superpotência em educação. Entretanto, no Brasil, o cenário é invertido, cada vez mais é comum o relato de agressões a professores e a desvalorização salarial sempre foi existente.  É necessário, portanto, debater novas formas de aprendizagem e, principalmente, investir nesses novos modelos. Nesse sentido, é dever do Governo investir monetariamente nas estruturas escolares brasileiras, como a compra de computadores, material didático, slides shows, para que a tecnologia possa ser usada em prol do desenvolvimento da educação no Brasil. Ainda mais, O governo deve valorizar o professor, por meio de benefícios e aumento salarial, e , juntamente com a escola, deve promover debates sobre novos modelos de educação no Brasil, por intermédio de rodas de conversas e dinâmicas de grupo, com o intuito de colocar em prática o que foi discutido para o avanço da educação brasileira.