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Enviada em: 04/09/2017

Educação, futuro da nação      Com a chegada dos padres jesuítas no Brasil, por volta do século XVI, os nativos brasileiros tiveram um primeiro contato com a educação. Posteriormente, após a expulsão dos jesuítas, o sistema pedagógico passou por mudanças até chegar em um modelo tradicional. Atualmente, a geração "Z" encontra-se em conflito com os padrões usuais de ensino e buscam gradualmente inserir novos conceitos, necessários, para  uma melhora na educação.     Um mestre, uma lousa e carteiras enfileiradas preenchidas por alunos, sempre estiveram presentes na maioria das instituições de ensino. Com o advento da tecnologia, as formas de aprendizados foram ampliadas e se tornaram mais acessíveis, por sua vez, os métodos tradicionais ficaram desinteressantes para alguns estudantes. Um exemplo disso, encontra-se no aumento dos índices de evasão escolar.     Por outro lado, as escolas brasileiras buscam maneiras de ampliar o engajamento dos alunos nas salas de aulas. As mudanças estão começando pela definição de sala de aula, que, em sua maioria, faz parte do espaço interno das escolas, e vêm sendo substituídas por ambientes ao ar livre, dando a sensação de liberdade para os estudantes explorarem sua criatividade. O ensino à distância é outro passo importante, pois, é possível ter acesso a um aprendizado de qualidade e uma experiência diferente.     Dessa forma, entende-se que as mudanças no âmbito escolar são necessárias e não envolvem esforços extraordinários. O Ministério da Educação em parceria com as escolas, devem criar enquetes para saber a opinião dos alunos sobre possíveis mudanças e sugestões, a respeito da educação. O que for proposto deve ser avaliado pelos Órgãos Públicos e posto em prática. Além disso, o Ministério da Ciência e Tecnologia, em colaboração com o MEC, carecem de investir na democratização do ensino à distância, para que todos possam ter acesso. A humanidade e a educação sempre devem evoluir, visto que, são parte do futuro da nação.