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Enviada em: 04/09/2017

Desde o Iluminismo e, posteriormente, a Revolução Francesa, o caráter participativo acentuou-se expressivamente nas sociedades mundiais. Nesse sentido, observa-se a crescente necessidade de os métodos e veículos educacionais serem adaptados, a fim de acentuar e incentivar jovens mais autônomos.    Os efeitos da globalização no aprofundamento internacional da integração social e cultural, desde o final do século XX, vem mostrando para o Brasil novos modelos de ensino, que abrangem desde plataformas digitais, como cursos online, até aulas particulares. Possibilitando ao aluno  um maior protagonismo em sua aprendizagem, através de um orientador individual e diferenciado, que frequentemente é cobrado no mercado de trabalho.     As instituições educacionais do mundo inteiro estão buscando novas formas de ensino para atender às demandas do mundo contemporâneo. Por isso, investir em formas alternativas de ensino, que visem formar um sujeito autoproposto, faz com que o modelo tradicional de sala de aula com professores expondo conteúdo fique ultrapassado. Muitos jovens privados dessas inovações, por falta muitas vezes de um tutor ou disponobilidade de cursos, buscam um caminho autodidata.     As intituições de ensino, para tanto, devem atualizar suas didáticas para melhor atender o aluno, disponibilizar tutores e aulas mais ativas para que o aluno e seu tutor avaliem juntos como foi o processo de aprendizagem, se os objetivos foram alcançados, se ficou alguma dúvida e se a criança ou o adolescente está satisfeito com o que alcançou.     Sendo assim, é fundamental avaliar métodos de ensino alternativos de modo a beneficiar e dar oportunidade a todo tipo de situação. Tão importante quanto qual profissão seguir é o reforço dos talentos dos jovens, cujos sinais começam a aparecer ainda na infância. Cabe à escola fomentar o diálogo e apontar caminhos.