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Enviada em: 04/09/2017

Ensinar não é tranferir conhecimento      Na Grécia Antiga surgiu as primeiras teorias educacionais, que refletia no ensino a compreensão de cultura e do lugar ocupado pelo indivíduo na sociedade. Hodiernamente, a educação está cada vez mais diversificada, com novos modelos que ajudam no desenvolvimento do estudante, entretanto, no Brasil ainda há muito o que fazer para melhorar o ensino educacional.    O filósofo Paulo Freire afirmava que "ensinar não é transferir conhecimento mas criar possibilidades para a sua produção ou sua construção". Sendo assim, é preciso usar métodos eficaz para melhorar o rendimento dos estudantes, o que no país não está sendo feito, visto que o educador se limita a ensinar apenas utilizando o quadro. O modelo tradicional de sala de aula com professores expondo conteúdo, alunos fazendo anotações, temas de casa e provas aos poucos vai ficando ultrapassado, necessitando mudar para facilitar o ensino.        Ao contrário do Brasil países como Portugal, Estados Unidos e Filândia optam por um ensino sem salas de aula tradicionais, com disciplinas diversas e onde os estudantes escolhem em quais conteúdos precisam se aprofundar. Desse modo, o aluno sente mais interesse em aprender o conteúdo proposto.      Portanto, uma solução viável ao problema apresentado seria por meio de uma intervenção do Estado, incentivando setores industriais para que sejam desenvolvidos produtos, jogos e programas para área de ensino que visem o auxílio de aprendizagem. Um exemplo é a utilização de "e-book" infantil, podendo incentivar a leitura desde o início do estudo. Ademais, o Ministério da Educação deve propor novos modelos nas escolas do país, como o direito do estudante de escolher um tutor para orientá-lo, o tutor  irá avaliar junto com o aluno como foi o processo de aprendizagem, se os objetivos foram alcançados, se ficou alguma dúvida e se a criança ou o adolescente está satisfeito com o que alcançou.