Enviada em: 13/10/2017

De acordo com o filosofo Immanuel Kant, o ser humano é tudo aquilo que a educação faz dele. No Brasil, os debates sobre modelos educacionais são recorrentes, no entanto ainda é usado métodos meritocráticos e, infelizmente, a educação não é tratada com prioridade.       Na Revolução Francesa, no século XVIII, foi conquistado a igualdade para todos, ou seja, a meritocracia e foi eliminada a aristocracia. Atualmente, ainda é seguido aquele modelo nas instituições educacionais afim de que alunos consigam vagas e bolsas de estudos por mérito e não por sorte ou aristocracia. É sabido que existe uma lei que obriga pais a matricularem seus filhos em escolas, com intenção de que tenham pelo menos uma formação básica. Ademais, na Idade Antiga a educação era tratada com prioridade. No presente, de acordo com o site O Globo, o Governo Federal fez cortes nas verbas destinadas a instituições educacionais, consequentemente, provocando desemprego, entre os terceirizados, e atrasos nos salários dos funcionários e suspensões de aulas ou baixa qualidade no ensino. É sabido que com a Globalização o acesso a informação ficou mais rápida, prática e acessível para a maioria da população, porém sem uma base sólida e confiável o brasileiro não consegue desfrutar, adequadamente, dessa ferramenta.       Dessa forma, o Governo Federal junto com o Ministério da Educação (MEC), devem investir na educação priorizando-na e valorizar seus funcionários, para que, segundo o trecho da música do Trilha Sonora do Gueto, devemos olhar para nossas crianças que é a razão o futuro e a esperança, haja evolução na sociedade e os colaboradores públicos possam trabalhar com melhores condições. Além disso, as empresas públicas e privadas, devem administrar e investir na inclusão de indivíduos isolados da tecnologia através de pesquisas, com o objetivo de que sejam detectados todas as pessoas que não tem acesso ou condições de gozar desse meio, para que sejam incorporados.