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Enviada em: 11/04/2018

Segundo o filósofo Immanuel Kant o ser humano não é nada além daquilo que a educação faz dele. Com isso, podemos supor a ideia de que, independentemente de onde ou quando estamos estudando, a disciplina deve se fazer presente. Com o tempo, veremos que a supremacia tecnológica acarretará em uma série de problemas que se não forem solucionadas, colocaram em risco, diversas pessoas do meio social.     Nesse sentido, empresas editoriais, como "Arqueiro" que fabrica e vende livros para todo o Brasil, vêm perdendo importância ao longo do tempo, e por esse motivo, tendem a ser extinguidas, já que as novas invenções tecnológicas possibilitam que um leitor esteja na fila do pão lendo um livro, que se fosse físico não poderia ser guardado no bolso. Todavia, como diz Aurélia Pedroni, professora de linguagem em Vitória, a sensação de virar uma página é muito mais agradável do que apenas mexer o polegar.    Nesse contexto, a medida que países vão se desenvolvendo e possibilitando a decadência dos livros concretos, há também que considerar que o número de professores no mercado está caindo, e como consequência da globalização, robôs capacitados com inteligência artificial tomaram cargos nobres na sociedade, fazendo deles no futuro, o maior modelo de educação. Com efeito, inúmeras escolas em 2018 já apresentam em suas listas de matérias, tabletes ou computadores com programas específicos, variando assim, o modo de alastramento educacional.    Diante do exposto, caso o desejo por ensino a moda antiga faz-se presente, é necessário que campanhas não governamentais divulguem o benefício do livro manual. Outrossim, o Ministério da Educação deve mostrar às escolas de pequeno a grande porte, a importância da educação elaborada com qualquer tipo de meio não digital, afim de que máquinas não retirem o maior propósito do professor. Portanto, apenas com muito esforço, a integração tecnológica pode ser considerada algo não prejudicial à pedagogia humana.