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Enviada em: 20/07/2019

Em meio a Crise de 1929, os Estados Unidos da América implantou a "Lei Seca", em que foi proibido fabricar e vender bebidas alcoólicas, visto que são prejudiciais ao desenvolvimento do proletariado. Contudo, na contemporaneidade, o consumo excessivo de álcool corrobora com o impulsionamento dos problemas da saúde pública no Brasil. Destarte, convém analisar não só a causa, como também a consequências e possível medida para solucionar a problemática.     Inicialmente, é possível destacar que a falta de atuação do poder público faz com que o torne um dos principais motivadores da ingestão excessiva de álcool. Segundo  dados do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas(Lenad), o aumento do consumo abusivo é explicado pela falta de políticas públicas que desincentivem a ingestão de bebidas alcoólicas. Lê-se, portanto, como nociva a compreensão de que, em um país com um Constituição Federal tão atualizada, o Estado não invista esforços para garantir legalmente medidas que despopularizes as bebidas.     Conquanto, é notável que o consumo alcoólico influencia a proliferação e o agravamento de diversas doenças em usuários, podendo levar-los a morte. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde(OPAS) , o álcool é uma substância psicótica com propriedades que causam dependências, seu uso nocivo pode gerar 200 tipos de doenças, o que no último ano levou a morte de 3 milhões de pessoas no mundo. Dessa forma, torna-se evidente os problemas acarretados pelo consumo na sociedade brasileira.     Fica evidente, portanto, a importância da intervenção estatal para garantir a vida aos brasileiros. É preciso, então, que o Ministério da Saúde, em parceria com Ministério da Tecnologia, criem páginas na internet que informem aos cidadãos de forma clara e objetiva, as consequências da ingestão alcoólica, por meio de verbas públicas, tendo como intuito a diminuição do número de usuários. Assim, haverá um caminho traçado para um sociedade emancipada, em que o Estado não se torne causador.