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Enviada em: 28/07/2019

A constante guerra contra o vício       No século XIX, a China entrou em guerra com a Inglaterra, a fim de cessar o uso exagerado de ópio na região, devido aos problemas causados pela droga. De maneira análoga, hodiernamente, no Brasil, o excesso no uso de bebias alcoólicas acarreta diversos malefícios à população. Diante dessa perspectiva, é possível destacar os danos sociais causados pelo ato de dirigir sob efeito de álcool, além da dependência gerada por essa substância.       Nesse contexto, destaca-se a importância da criação da Lei Seca, no Brasil, uma vez que esta regula o consumo de álcool dos motoristas, em estradas e avenidas, e assim evita milhares de mortes por ano. Desta maneira, nota-se a preocupação do Governo em reduzir o número de motoristas bêbados nas estradas, já que tais substâncias anulam os sentidos que o motorista necessita ao dirigir. Por conseguinte, a precaução governamental nesse quesito deve ser constante, pois apenas dessa maneira será possível salvar as vidas que são postas em risco quando um piloto embriagado dirige um carro.        Além disso, pode-se observar a teoria da anomia social do sociólogo Durkheim, na qual ele afirma que quando a sociedade apresenta práticas que não estão de acordo com o funcionamento padrão, esta encontra-se em um estado patológico. Desse modo, a organização da população brasileira encontra no alcoolismo um grande empecilho para seu desenvolvimento, pois tal vício causa a morte de milhares de pessoas todos os anos no país, além de destruir núcleos familiares e sociais. Logo, a falta de cuidado das pessoas no uso de bebidas de teores alcoólicos mais fortes causa a dependência delas.       Destarte, medidas públicas são necessárias para findar o dano gerado à população pelo uso exagerado de álcool. Portanto, cabe a Polícia Rodoviária Federal a correta fiscalização das estradas, por meio do aumento do contingente policial designado para o monitoramento -principalmente em dias festivos-, a fim de cessar os acidentes causados por bebidas alcoólicas. Ademais, compete ao Ministério da Saúde, o aprimoramento no auxílio dado a pessoas alcoólatras, por intermédio da ampliação de grupos de autoajuda, no intuito de curar os dependentes dessa doença terrível. A partir dessas medidas, a sociedade brasileira poderá travar uma guerra contra o uso excessivo de álcool, e diferentemente do que ocorreu na China, sair vitoriosa.