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Enviada em: 15/05/2017

A estruturação da depressão na adolescência, nas últimas décadas, teve como característica limitações causadas por jovens. Na esfera pública, os debates acerca disto ganharam amplo espaço midiático. Dessa forma, a problemática constrói-se na sociedade por motivação de ausência de apoio, zelo dos familiares, como também na insegurança causada pela evolução de cada jovem, muitas das vezes causadas por dúvidas. Em uma primeira análise, sob a ótica sociológica, a depressão é fomentada por ausência de perpetuação dos papeis dos responsáveis, que construiu ideologicamente, na prática de mortes. Esse fato decorre na formação de causa sobre um impacto grande diante daqueles que o convivem. Nesse sentido, em um momento histórico marcado pelo fim da Revolução Francesa e pelo auge da Revolução Industrial, ocorreram transformações no campo da psiquiatria, no modo de combate às doenças psíquicas. Desse modo, a falta dos pais, ao construir a depressão, alicerça uma sociedade interpenetrada nos problemas psicológicos ativando um estado de melancolia profundo. Ademais, em um segundo plano, a insegurança é fator de agravamento da depressão, uma vez que os adolescentes sentem-se pressionados pela própria sociedade na vida acadêmica, amorosa, tanto quanto outros. Essa construção, no Brasil, explica-se por diversas crises existenciais alegando os indivíduos no sentimento de culpa, causando baixa auto estima, falta de reconhecimento por si próprio. Segundo o autor Augusto Cury, “nunca se deve desprezar as pessoas deprimidas, pois a depressão é o último estágio da dor humana” – em explicação a esta citação – a falta de importância com esse problema é um dos fatores agravantes desse transtorno, no quesito de muitos seres humanos ignorarem tal fato o rotulando como algo desnecessário. A omissão dos pais, em paralelo à hesitação dos jovens, portanto, consubstanciam o obstáculo. Para que haja a imprescindível superação do panorama, o Poder Executivo Federal poderá incentivar pesquisas que beneficiem a saúde mental dos adolescentes que sofram deste distúrbio. Cabe também à importância da família, célula - mater da sociedade em ajudar parentes que estejam nesse estado desvirtuoso, pois auxilia nas relações afetivas como amor ao próximo, afeto que está sendo deturpado no convívio social.