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Enviada em: 22/06/2017

O progresso do conhecimento da regulação do comportamento e sentimentos, pelo corpo humano, ocorrido pela produção de hormônios oriundos de diversas glândulas endócrinas, proporcionou uma maior compreensão da mente dos indivíduos. Entretanto, a analise do má controle destas substâncias também podem causar complicações sócio-culturais em muitos cidadãos. No Brasil, tais enfermidades tem crescido consideravelmente, uma vez que ignora-se as influências culturais e o compartilhamento dos novos conhecimentos para a população.             Em uma primeira abordagem, nota-se que correntes culturais sempre influenciaram costumes de um povo em distintas épocas e regiões. Alguns destes movimento, como a segunda fase do Romantismo brasileiro, podem acarretar hábitos nem sempre saudáveis, físico e emocionante, contudo realizados para obtenção da aceitação social. Tais prejuízos ligados ao lado sentimental da juventude atual tem se convertido no aumento de casos de depressão, pela facilidade da tecnologia moderna no acesso a informações mais diversificadas. Um exemplo que pode-se citar destes rituais tecnológicos, criado em 2016, o jogo da baleia azul que tem banalizado atitudes juvenis que além de causarem doenças psicossomática, podem converter até ao suicídio dos participantes.              Um outro ponto importante diz respeito ao caráter nacional da precária divulgação de pesquisar e conquistas em diversos setores da área da saúde. Negando a Declaração dos Direitos Humanos, tal atitude desrespeita a necessidade da participação cientifica de descobertas, principalmente, no quesito da psicologia. Assim como vivenciado na Revolta da Vacina, e comentado pelo historiador Roberto Damatta como a falta do olhar ao passado evitando erros futuros, a população mostra-se confusa e amedrontada diante de novos problemas. Atualmente, tal temor se dar pelas enfermidades mentais há muito tempo existentes, não conhecidas e repassada para os cidadãos.               É indispensável, portanto, que o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde desenvolvam, por meio de palestras e acompanhamento profissional, a divulgação de informações necessárias a jovens e adolescentes diante a novas práticas virtuais e, com o auxilio da família, sabe remediar oportunidades de experimentar novas culturas. Somado ao combate pela Polícia Virtual, na busca de usuários, sites e grupos online que contribuem para influenciar a juventude a tomarem atitudes por aceitação, diminuindo a evolução de simples costumes à depressão. Ademais, é importante que o SUS crie campanhas de conscientização social, para a população em geral, sobre a diversidade das doenças psicossomáticas, seus sintomas e tratamentos, mantendo os indivíduos a par destas descobertas.