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Enviada em: 13/08/2017

No contexto da Segunda Guerra Mundial, houve um significativo avanço no tratamento de doenças. Ainda assim, com o passar dos anos, emerge o aumento da problemática da depressão, em destaque, sua incidência em jovens. Nesse sentido, dois fatores fazem-se relevantes: o padrão estético e a falta de suporte.    Em primeira análise, cabe pontuar que o modelo de beleza implícito na sociedade é um dos principais impulsionadores do problema. Visto que, por não serem considerados bonitos, vários adolescentes são vítimas de "cyberbullying", em redes sociais, como, o Instagram. Esta que é apontada em pesquisas como a que mais colabora com o surgimento de doenças mentais.   Ademais, alguns problemas dificultam a resolução do problema. Tendo em vista que, por falta de serviços e profissionais especializados para atender esse público, especialmente em em hospitais e postos de saúde, muitas vezes a doença não é constatada. Gerando assim, o seu avanço, que em alguns casos chegam ao suicídio. Outrossim, a falta de informações de como proceder, também colabora com o crescimento do empecilho.   Torna-se evidente, portanto, que é de extrema importância o combate desse mau. Sendo assim, a sociedade deve promover campanhas em redes sociais para disseminar a mensagem de aceitação às diferenças físicas, com o fito de preservar a saúde mental de jovens vítimas de discursos de ódio. Alem disso, é necessário que o Ministério da Saúde amplie os serviços prestados no SUS, direcionando uma maior parcela de psiquiatras e psicólogos ao atendimento da população jovem. Por fim é de grande importância que a mídia informe a população sobre os sintomas e formas de tratamento da depressão, a fim de instruir e orientar aqueles que não tem esse esclarecimento. Só então, ter-se-há a diminuição dessa doença entre os jovens brasileiros.