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Enviada em: 03/09/2017

As correntes literárias de determinadas épocas valorizam  costumes do seu contexto histórico, como na segunda fase do Romantismo, no qual os poemas possuíam caráter pessimista e depressivo acerca das temáticas existencialistas. Assim, ao analisar a atualidade percebe-se que esses ideais estão presentes nos jovens brasileiros, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, o país tem a maior prevalência de depressão entre jovens na América Latina. Por isso, é necessário entender como a pressão social e a violência causam a problemática.      Em primeiro lugar, é importante ressaltar que os fatores sociais externos ao indivíduo provocam a questão. A partir da Terceira Revolução Industrial, o trabalho ganhou nova dimensão, devido a atribuição de talento e capital para gerar mais produtos e lucros. Desse modo, criou-se a necessidade de escolher carreiras profissionais desde a adolescência, com o objetivo de conseguir sucesso precocemente, logo, em muitos ocorrências o adolescente não suporta a coação e começa a apresentar sintomas depressivos.       Além disso, nota-se, ainda que casos de de agressões podem proporcionar o quadro. O bullying, é um termo utilizado para descrever atos de violência física e/ou psicológica, intencionais e repetitivas causada por um ou grupo de indivíduos, que traz como consequência ansiedade, distúrbios e depressão. Conforme, a pesquisa realidade na Universidade de Oxford, 30% dos casos de depressão são atribuídos ao bullying na adolescência.       Fica claro, portanto, que a organização social e atos de brutalidade aumentam o impasse. Dessa forma, medidas são imprescindíveis para a resolução do problema, sendo assim, os pais ou responsáveis devem auxiliar na prevenção, ao conversar e ajudar nas escolhas e divergências da vida social do adolescente, para que previna a ocorrência. Ademais, as escolas podem assegurar segurança, ao fiscalizar e punir os infratores dessa violência, como o objetivo de resguardar a integridade psicológica. dos alunos.