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Enviada em: 29/08/2017

A depressão é a principal doença contemporânea que cresce no mundo todo, ademais, o Brasil se destaca como o terceiro país mais deprimido do mundo, e o número de casos da doença ó aumenta, principalmente, entre os jovens. Sendo assim, a depressão precisa ter suas causas combatidas para melhor a saúde mental de boa parte da população.   No que se refere ao aumento de casos depressivos, pode-se dizer que desde o século XIX, após a revolução industrial e urbanização dos países, grande parcela dos cidadãos começaram a sofrer pela falta de identidade , por consequência casos de depressões e alcoolismo aumentaram. E isso não tem relação com o poder econômico, já que a média de casos da doença é maior em países mais desenvolvidos. Nesse sentido, atualmente, muita gente vive a falsa ilusão de que seria mais feliz com maior poder econômico, sendo assim, priorizam a acumulação de capital financeiro, mas não encontram, assim, um sentido para suas vidas. Por outro lado, o Japão  possui  um dos menores índices de depressão, segundo o mapa do site www.appp.com.br, pois o país tem fortes valores e identidade cultural que sustentam o sentido e a motivação para viver. Nesse âmbito, os jovens brasileiros não estão encontrando uma identidade para dar sentido as suas vidas ,e isso serve como causa para a doença.   Outrossim, há questões a serem resolvidas sobre o tratamento da doença, como, por exemplo, medicamentos são necessários somente em casos extremos, pois eles tratam apenas os sintomas e não a causa, assim sendo, o melhor a oferecer à uma pessoas com depressão é uma boa conversa e o apoio dos familiares e amigos, além disso, é importante a busca de um psicólogo para auxiliar profissionalmente cada pessoa. Por isso, muito deve ser feito para informar os cidadãos sobre como se comportar diante a doença, visto que ainda existe muita desinformação sobre o assunto.   Diante da situação, o Ministério da Saúde deveria promover propagandas para serem transmitidas pela mídia na televisão, nos jornais e nas redes sociais, com intuito de informar a população sobre as questões da doença. Além disso, o órgão público poderia criar ouvidorias que possibilitem o diálogo de profissionais do ramo com jovens que sofrem com a doença para que possam desabafar seus sentimentos através da internet. Por fim, o Ministério do Esporte junto com o Ministério da Cultura poderiam construir locais para para praticar esportes e atividades culturais, sendo assim muitas pessoas poderiam encontrar uma identidade e uma sentido para sua vida nesses locais.