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Enviada em: 04/09/2017

Hodiernamente é incontestável a ausência de recursos em prol do combate à depressão no Brasil. Nesse sentido, não obstante, mediante fatores em âmbitos governamentais e ideológicos, o revés se expande em nosso país - sendo problemas crescentes, retrógrados e inerciais a serem eliminados.      Primordialmente, a questão de lidar com o impasse da depressão entre jovens no Brasil ocorre primordialmente pelo desconhecimento generalizado de muitas pessoas. Decerto, o apoio familiar ainda se torna falho, uma vez que muitos desconsideram a real gravidade do problema por considerarem "modinha, ou motivo para chamarem a atenção", pois diante desses aspectos a sua recuperação torna-se cada vez mais limitada. À vista disso, nota-se a veracidade do pensamento machadiano, ao escrever: "suporta-se com muita paciência a dor do fígado alheio".      Ademais, a posição inerte de nossos regentes contribui drasticamente na perpetuidade do aludido infortúnio. Destarte, tal problema é evidenciado na ausência de mecanismos legais para combater práticas como o bullying, assédio sexual e o sexting, pois diante desse cenário o índice de 5,8% no número de depressivos continuará a crescer e subterfugindo à pertinentes casos, como o suicídio da aluna Géssica Torres, ao se confrontar com suas fotos íntimas compartilhadas entre seus colegas, conforme mostra o Jornal Folha de São paulo.   Fica claro, portanto, que o combate ao estupro ainda é utópico no país devido à inação do governo e a atual concepção de muitos. Isto posto, é mister que a sociedade destrinche por meio de campanhas e debates a seriedade da depressão. Além disso, é eficaz que o Poder Legislativo implemente nas grades curriculares conceitos como o do filósofo europeu Baruch Espinoza, ao dizer: "Não rir, nem lamentar-se, nem odiar mas compreender. Outrossim, é importante que o Poder Executivo invista na criação de um maior número de centros de reabilitação aos portadores da depressão. Assim, daríamos o primeiro passo na erradicação do problema.