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Enviada em: 04/09/2017

A depressão é uma doença crônica, que tem sido registrada desde a antiguidade.  A história do Rei Saul por exemplo, no Antigo Testamento, descreve uma síndrome depressiva, Saul acaba perdendo o seu reinado por alguns motivos, portanto, daí em diante passa a ter comportamentos depressivos, logo acaba se suicidando. Este caso talvez seja um dos relatos mais interessantes de transtorno mental na Bíblia.             Estudo divulgado em 2011 mostra que o Brasil é o terceiro país mais deprimido do mundo. Sendo mais comum no sexo feminino, Segundo o último relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS). De acordo com escritor Augusto Cury, nunca devemos desprezar as pessoas deprimidas. Pois a depressão é o último estágio da dor humana.              Por ser uma doença, pouco falada, mas vivenciada frequentemente, a depressão é considerada muitas vezes por pessoas que não possuem conhecimento sobre tal, como frescura ou algo supérfluo, principalmente, quando o assunto são adolescentes, ou pessoas mais jovens. De modo que, são julgadas ou até mesmo maltratadas, dificultando assim, o aperfeiçoamento de tal indivíduo.         Decorrente disso, esse termo, tem se dificultado, e vem se expandindo cada vez mais, ocasionando assim em problemas mais complicados, ou ate mesmo, levando a vida de uma pessoa, se não tratada, a óbito. Além da parte genética que, de fato, é geralmente levantada como uma grande influência, ultimamente a maioria das pesquisas enfoca os fatores gravantes e Desencadeantes, destacando-se: desemprego, doenças físicas, perdas familiares e amorosas, consumo de drogas e principalmente a adolescência.               Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. Deve-se busca através de trabalho conhecer ainda mais este transtorno que cresce em incidência, no Brasil e no mundo, além de alertar para a necessidade de uma maior responsabilização por parte dos órgãos governamentais do setor de saúde (Ministério da Saúde, OMS) e dos profissionais presentes no ensino, na pesquisa e na atuação das ditas doenças mentais, a fim de trazer uma clarificação para as definições das mesmas, assim como uma notificação e a organização de dados mais eficaz e acessível. Outra medida muito importante, é a conscientização das pessoas, tanto das que sofrem com o problema quanto das que estão ao redor delas, através de todos os canais de comunicação. E a ultima, porem não menos importante, seria o governo construir casas de tratamento, com atendimento gratuito, especialmente para essas pessoas. Dessa forma o país terá mais qualidade de vida.